Professora Jucelene Virgínio Machado
Professora de Apóio Maria Neusa
5º Ano “A” Vespertino
Narradora: Era uma vez no Rio da fazenda onde eu morava, eu ia passear as margens do rio e logo aparecia um lindo Boto Rosa que vinha vagarosamente em minha direção. Eu conversava com ele e ele respondia e às vezes me entendia, mas que minha própria família. Hoje ele se tornou o meu bichinho de estimação.
Quando se sentia ameaçado pelos jacarés vinha desesperadamente pedindo que o salvasse.
Débora: Eu vou te salvar, vou preparar uma armadilha.
Boto: Está certo.
Débora: Assim que os jacarés aproximarem eu vou jogar peixes mortos para eles, só assim eles esquecem de você e podemos pegá-los e levá-los para o zoológico mais próximo, assim eles não ameaçam e nem sentem ameaçados.
Narradora: O Boto ficou muito feliz com a ideia e perguntou:
Boto: Qual é o seu nome?
Narradora: e ela respondeu:
Narradora: Ele então perguntou:
Boto: Quer namorar comigo?
Narradora: Débora responde:
Débora: Como posso namorar com um Boto?
Boto: Podemos namorar, pois nas noites de Lua Cheia eu me transformo em um lindo rapaz.
Débora: Então encontraremos na barraca de algodão-doce na praça da cidade lá poderemos nos encontrarmos e irmos a festa junina.
Narradora: Chegou o grande dia. Eles encontraram e foram juntos para a tradicional festa junina, lá eles dançaram a noite toda, se casaram e forma felizes para sempre.
Todos: Como é bom apaixonar por um boto Rosa.
Interpretações:
Narradora: Luciana
Boto Rosa: Larissa
Débora: Jaqueline
Boto que se transformou em um rapaz: Thaís
Dinamizadora Cáthia Campos
Cabeceiras-Goiás, 24 de Agosto de 2010
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