O Colégio Estadual Professor Alfredo Nasser localiza-se na Avenida Vicente de Paula Souza, no Centro de Cabeceiras - Goiás. Nossa Missão é Proporcionar um serviço de qualidade para formar cidadãos críticos e conscientes para agir na transformação da sociedade com intensa criatividade e amor ao próximo. Visando sermos reconhecidos, respeitando alunos, pais, comunidade, equipe escolar, propiciando oportunidades iguais com transparência.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Lanche em 23/09/2010
O lanche no turno matutino é feito pela merendeira Maria Aparecida, gerenciada por Divina.
Cardápio do dia: arroz com carne de sol, abóbora e salada de tomate com alface.
Nutritivo e Saboroso!
Postado pela dinamizadora Marina
Visita do Coordenador Geral do PROERD
O coordenador do PROERD Capitão Francisco Ramos ,visitou a Unidade de Ensino, na manhã do dia 23 de setembro, reforçando a importância do projeto que tem como objetivo principal, manter as crianças e jovens longe das drogas. Ressaltou que a participação dos pais é imprescindível. O Tenente Nilton Santos, pediu a ajuda dos Professores, Coordenadores e Gestores da Escola, no intuito de desenvolverem o projeto com sucesso.
Postado pela dinamizadora Marina
Palestra: Sexualidade/DSTs
A Unidade de Ensino em parceria com a Secretaria Municipal e o Centro de Referência de Assistência Social- CRAS, promoveram uma palestra com o tema: SEXUALIDADE E DSTs
Palestrantes: Psicóloga Araciana, Enfermeira Aretuza e Enfermeira Regina.
Público alvo: 6º e 7º anos do Ensino Fundamental
A psicóloga abordou a puberdade e as mudanças que ocorrem no corpo das meninas e meninos. A enfermeira Regina falou sobre as DSTs, formas de prevenção e contagio, enfatizando que o sexo tem o momento certo de acontecer na vida das pessoas, pois existem riscos e consequência. Lembrou ainda da importância da higiene. A enfermeira Aretuza falou da AIDS, formas de contágio, prevenção e preconceito. Finalizando as enfermeiras orientaram o uso da camisinha feminina e masculina.
Postado pela dinamizadora Marina
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
PROERD - Programa Educacional de Resistência às Drogas
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
PROERD - Programa Educacional de Resistência às Drogas
Professoras e Alunos do turno Vespertino, recepcionam o Tenente Nilton na primeira aula do PROERD Professora Kelle 5º Ano "B" Tenente Nilton e Professora Jucelene do 5º Ano "A"
"PROERD EU E VOCÊ LONDE DAS DROGAS"
Alunos do 5º Ano "A" e 5º Ano "B"
Dinamizadora Cáthia Patrícia
Na sexta-feira dia 17 de Setembro do corrente ano, o Tenente e Comandante da cidade de Cabeceiras-Goiás, o senhor Nilton de Almeida Santos, inicia o PROERD no 5º Ano "A" e "B" deste Estabelecimento de Ensino.
Tivemos também a presença da diretora Lindinar e das coordenadoras Vera e Edna."PROERD EU E VOCÊ LONDE DAS DROGAS"
Alunos do 5º Ano "A" e 5º Ano "B"
Dinamizadora Cáthia Patrícia
Ensino Religioso (Professora: Eva Teixeira Barbosa)
Parábola: Os operários da vinha.
Um fazendeiro tinha uma vinha que precisava ser colhida. Logo pela manhã contratou alguns operários. Ao meio dia, percebendo que não conseguiriam concluir a colheita, contratou mais alguns e mais tarde ainda, buscou mais trabalhadores. No final da colheita, o patrão pagou à todos o mesmo valor. Aqueles que começaram a trabalhar de manhã, reclamaram que tinham trabalhado mais e queriam ser melhor recompensados. Mas Jesus contando a parábola disse: "No reino de Deus, os últimos serão os primeiros."
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Saudade
Fábio, você agora é eterno! Eterno para nós e para Deus. Para Deus porque você foi exemplo de ser humano. Para nós que admirávamos seu trabalho, com inteligência, profissionalismo e sobre tudo com a capacidade de ajudar a todos.
Com tristeza e já com muita saudade vemos o quanto você nos ensinou.
Ensinou que acima de qualquer coisa devemos ser bons profissionais, saber usar a inteligência para ajudar a todos: alunos e companheiros da Escola e fora dela.
Que Deus nos ajude a compreender que sua missão aqui foi concluída e com muito sucesso. Mesmo sendo ainda jovem seu exemplo será seguido por muitos.
Que Deus lhe dê o descanso na sua luz eterna, fique em paz!
Saudades...
Aos nossos colegas e amigos de trabalho do Colégio Oemis e a família do Fábio, os nossos mais sinceros sentimentos
Com tristeza e já com muita saudade vemos o quanto você nos ensinou.
Ensinou que acima de qualquer coisa devemos ser bons profissionais, saber usar a inteligência para ajudar a todos: alunos e companheiros da Escola e fora dela.
Que Deus nos ajude a compreender que sua missão aqui foi concluída e com muito sucesso. Mesmo sendo ainda jovem seu exemplo será seguido por muitos.
Que Deus lhe dê o descanso na sua luz eterna, fique em paz!
Saudades...
Aos nossos colegas e amigos de trabalho do Colégio Oemis e a família do Fábio, os nossos mais sinceros sentimentos
Dinamizadora Cáthia Patrícia e demais funcionários
do Colégio Estadual Professor Alfredo Nasser
do Colégio Estadual Professor Alfredo Nasser
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Relatório do projeto "O contador de Historias"
COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR ALFREDO NASSER
RELATÓRIO DA 1º REALIZAÇÃO DO PROJETO:
O CONTADOR DE HISTÓRIAS: A SEMEAR...
HISTÓRIAS UNIVERSAIS PARA A
EDIFICAÇÃO DA PESSOA
HUMANA
No dia 25.08.2010, iniciei a realização do Projeto, com as turmas do 6 e 7 Ano vespertino, com a história do livro: A Velhinha Que Dava Nome às Coisas, de autoria de Cynthia Rylant, ilustrado por Kathryn Brown, tradução de Gilda Aquino, editora BRINQUE-BOOK.
O livro conta a história de uma velhinha solitária, que dava nome aos objetos que possuia, pois todos os seus amigos já haviam morrido.
Caracterizada de vovó, apresentei essa história para as duas turmas, que estavam sentados como platéia, e, utilizando estratégias pedagógicas, através de perguntas já elaboradas por mim, discutimos vários assuntos sobre amizade: O que era amizade para eles, como fazer para cultivar uma amizade, o que achavam das más companhias... nesse ponto, abordamos questões sobre drogas, prostituição, pedofilia, diferenças existentes entre colegas de classe...
Finalizamos as perguntas com o questionamento sobre a figura de Jesus, que nos ensinou a amar o próximo. Para concluir a história, dividimos os alunos em grupos, e propus que fizessem um trabalho artístico com o tema: “A Árvore da Amizade”. O resultado pode ser conferido pelas fotografias, todos participaram ativamente, e foi com grande satisfação que acompanhamos a participação efetiva do começo do trabalho até o fim, de nossa aluna surda Aline.
No dia 26.08.2010, trabalhei com as turmas do 5 Ano A e B, o livro “ O Peixe Pixote”, escrito por Sonia Junqueira, ilustrado por Martin, da editora atica. É a história de um peixinho que nadava de olhos fechados no fundo de um lago, achando bonito somente a paisagem do lado de fora da água. Tudo mudou quando ele abriu os olhos, e viu que era lindo lá embaixo também, ele é que nadava com os olhos fechados.
Utilizando esse livro, trabalhei com eles sobre o medo e o valor da coragem...
para que “viajassem” na história, vendei-lhes os olhos com tiras pretas, e eles ouviram toda a história de olhos fechados. Concluindo o debate sobre o tema, “medo e coragem”, oramos o PAI NOSSO, relembrando que Jesus é o nosso maior anjo da guarda. Propus então, que se dividissem em grupos, para representar através da arte, o que assimilaram da história e da discurssão. O resultado final foi maravilhoso.
Para finalizar a primeira realização da proposta do projeto, no dia 27.08.2010, realizei uma reunião com as mães e um pai, desses alunos que trabalhei anteriormente. O tema da reunião foi: TEMPO PARA TUDO... TUDO TEM O SEU TEMPO DETERMINADO...(Eclesiastes 3). MÃES, FILHOS... E O VALOR DA DIGNIDADE. É TEMPO DE ESPERANÇA. Inspirado no livro: Mães fiéis Guardadoras – Série Mensagens n 84, autor Pr. Márcio Valadão, publicação da Igreja Batista da Lagoinha.
O livro começa contando a história de uma cidade pequena, que era abastecida pelas águas da fonte da montanha. Havia um homem que trabalhava desobstruindo qualquer impedimento que existisse nas fontes. Nesse livro, o autor compara às mães, ao “Guardador da Fonte”, pois as mães sãos as maiores responsáveis por ajudarem seus filhos à uma vida correta, honesta, digna. Através da educação familiar, escolar, dos cuidados diários, do amor, do exemplo, do interesse e valorização de inseri-los em uma comunidade religiosa (ação que muitos pesquisadores estão ressaltando sua importância). Escolhi desse livro também, duas histórias de mães “guardadoras da fonte”, foram: “A GUARDADORA DO MENINO SALVO DAS ÁGUAS” (História de Moisés – Êxodo 2:1-2); e “ MARIA, A QUE GUARDOU A FONTE DA VIDA” (Mãe de Jesus).
Essa reunião contou com a participação da aluna portadora de necessidades especiais, Bárbara, que decorou e declamou a poesia de Cora Coralina “ AOS MOÇOS”. Finalizamos a reunião fraternalmente, saboreando um delicioso caldo de frango, preparado por mim.
Todo o projeto, foi embasado de acordo com a bibliografia citada no projeto e também embasado no pensamento do professor e pesquisador inglês Ivor Goodson, que argumenta que: “A HISTÓRIA DE VIDA DOS PROFESSORES ESTÁ DIRETAMENTE LIGADA À SUA MANEIRA DE ENSINAR E APRENDER...” (Revista PÁTIO, ANO XI- N 43, AGO/OUT 2007).
KYSA GODOY
PROFESSORA DE APOIO
Postado pela dinamizadora Marina
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Projeto Leitura Dinâmica (prof. Nilva e Marina)
Alunos do 9º ano
Renato Basílio Xavier
Os viajantes e o urso
Um dia dois viajantes deram de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia conseguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e fingiu-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:
__ O que o urso estava cochichando em seu ouvido?
__Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por ai viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.
Camila Cláudia L. de Oliveira
A História da Independência
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso pais, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.
Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta da corte de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou: “Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico.”
O processo da Independência
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o “cumpra-se”, ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela Independência.
O príncipe fez uma rápida viagem á Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimentos, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele a metrópole.
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho de Ipiranga, levantou a espada e gritou: “Independência ou Morte!” Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil,. No mês do mesmo ano, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.
Pós Independência
Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estdos Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.
Embora tenha sido de um grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte à D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou .
Dom Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon, este é o nome completo de D. Pedro I.
Gabriel Henrique Rodrigues
Adolescência
Adolescência
Palavra que desperta emoção...
Uma chuva de imagens e informação.
Um verdadeiro vulcão em constate erupção...
A implicância daquela professora...
O carinho por aquele professor...
O desespero pra passar na prova...
A vontade de chegar o recreio e encontrar sua paixão.
Achar que toda paixão e amor
E que todo amor e o grande amor da sua vida.
Sofrer...
Pensar que os grandes problemas só afetam os outros
E perceber que está completamente enganado.
Descobrir que os pais também erram,
que as mães também sofrem
E que o colo deles te fará muita falta depois que partirem...
Ter os amigos por perto,
curtir as férias,
curtir as férias,
curtir os porres,
E viajar...
Mudar sempre de idéia,
Ter um turbilhao de emoções e opniões
Em apenas um minuto.
Não ter medo de errar
E aprender com os próprios erros.
Se deparar com o inesperado,
Plantar sementes do futuro,
Optar pelos caminhos a seguir.
E se divertir.
Se divertir muito!
Dançar
A ponto de não perceber que o tempo passa rápido demais
E quando menos se espera,
o futuro se apresenta,
Sem perguntar se já viveu o suficiente dessa fase da vida.
Por isso...
Carpe diem
Para quando o amanhã virar hoje,
O ontem não se tornar uma frustração,
Mas sim uma saudade.
Uma grande, enorme saudade...
Postado pela dinamizadora Marina
Semana Da Família
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Leitura Dinâmica. PDE em Ação!
Leitura dinâmica foi feita pelos alunos do 7º ano:
Karla Aparecida Ribeiro
Trecho da música Família
Tony Belotto e Arnaldo Antunes
[...]
Família, família,
Vovô, vovó, sobrinha.
Família, família,
Janta junto todo dia,
Nunca perde esta mania.
Mas quando o nenê fica doente
Procura uma farmácia de plantão
O choro do nenê é estridente
Assim não dá pra ver televisão.
[...]
Família, família,
Cachorro, gato, galinha.
Família, família,
Vive junto todo dia,
Nunca perde esta mania.
A mãe morre de medo de barata
O pai vive com medo de ladrão
Jogaram inseticida pela casa
Botaram um cadeado no portão.
[...]
Matheus Amâncio Gonçalves
Jogos Florais
parodia do poema Canção do exílio
De Gonçalves Dias
Minha terra tem palmeiras
onde canta o tico-tico
enquanto isso o sabiá
vive comendo o meu fubá
Ficou moderno o Brasil
ficou moderno o milagre
a água já não vira vinho,
vira direto vinagre.
Leandro Rodrigues dos Santos
Receita de Abrir o coração
Roseana Murray
A chave é pequena
de ouro e coragem
o coração é labirinto e viagem
muralha abismo trapézio
porta aberta para o outro
gaveta aberta para a vida.
Rodrigo Da Silva Gonçalves
Ser
Carlos Drummond de Andrade
O filho que não fiz
hoje seria homem.
Ele corre na brisa,
sem carne, sem nome.
Às vezes o encontro
num encontro de nuvens
Apóia o meu ombro
seu ombro nenhum.
Interrogo meu filho,
objeto de ar:
em que gruta ou concha
quedas abstrato?
Lá onde eu jazia,
responde-me o hálito,
não me percebeste,
contudo chamava-te
Como ainda te chamo
(além, além do amor)
onde nada, tudo
aspira a criar-se
O filho que não fiz
Faz-se por mim mesmo
Postado pela dinamizadora Marina
Karla Aparecida Ribeiro
Trecho da música Família
Tony Belotto e Arnaldo Antunes
[...]
Família, família,
Vovô, vovó, sobrinha.
Família, família,
Janta junto todo dia,
Nunca perde esta mania.
Mas quando o nenê fica doente
Procura uma farmácia de plantão
O choro do nenê é estridente
Assim não dá pra ver televisão.
[...]
Família, família,
Cachorro, gato, galinha.
Família, família,
Vive junto todo dia,
Nunca perde esta mania.
A mãe morre de medo de barata
O pai vive com medo de ladrão
Jogaram inseticida pela casa
Botaram um cadeado no portão.
[...]
Matheus Amâncio Gonçalves
Jogos Florais
parodia do poema Canção do exílio
De Gonçalves Dias
Minha terra tem palmeiras
onde canta o tico-tico
enquanto isso o sabiá
vive comendo o meu fubá
Ficou moderno o Brasil
ficou moderno o milagre
a água já não vira vinho,
vira direto vinagre.
Leandro Rodrigues dos Santos
Receita de Abrir o coração
Roseana Murray
A chave é pequena
de ouro e coragem
o coração é labirinto e viagem
muralha abismo trapézio
porta aberta para o outro
gaveta aberta para a vida.
Rodrigo Da Silva Gonçalves
Ser
Carlos Drummond de Andrade
O filho que não fiz
hoje seria homem.
Ele corre na brisa,
sem carne, sem nome.
Às vezes o encontro
num encontro de nuvens
Apóia o meu ombro
seu ombro nenhum.
Interrogo meu filho,
objeto de ar:
em que gruta ou concha
quedas abstrato?
Lá onde eu jazia,
responde-me o hálito,
não me percebeste,
contudo chamava-te
Como ainda te chamo
(além, além do amor)
onde nada, tudo
aspira a criar-se
O filho que não fiz
Faz-se por mim mesmo
Postado pela dinamizadora Marina
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